Nossos alunos pelo mundo

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Nossos alunos pelo mundo2015-09-08T16:59:28-03:00

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Esta página é dedicada a documentar o feedback de alunos do CETEL (e alunos de outros cursos, mas bolsistas de professores do DCO) que estão em intercâmbio em universidades fora do Brasil. Entendemos que essa é uma boa maneria de compartilhar algum aprendizado e ajudar o intercâmbio de próximas gerações. Os feedbacks são enviados pelos alunos ao coordenador do curso e publicados aqui para conhecimento de todos.

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[toggle title=”Daniel Luna – Engenharia de Telecomunicações – Canadá (2014-2015)” open=”no”]
Daniel Luna (Eng. De Telecomunicações) – Canadá, em 16/01/2014: Estou mandando esse email apenas para dá algumas informações que considero relevantes para as novas pessoas que queiram fazer CsF ou algum outro intercâmbio com fins acadêmicos para o Canadá aqui, em especial Ottawa, e para o senhor também já que é nosso coordenador. Não sei se é verdade, mas ouvi algumas pessoas falando que há pessoas fazendo Engenharia de Telecomunicações (na verdade, C&T ainda) que estão participando do próximo edital para vim pra cá, talvez essa mensagem seja direcionado a essas pessoas.

Como o senhor sabe, estou estudando na Carleton University, devido a minha nota do inglês insuficiente, “ganhei” mais 4 meses de curso que estou fazendo nesse momento e deve ir até Abril. Como o semestre na Carleton começa apenas em Setembro, entre Maio e Agosto vou participar de estágio ou pesquisa, em inglês, Research/ Industry Placement.

Para o caso da pesquisa, é necessário já ter algum contato prévio com algum professor. Como cheguei agora não tive nenhum contato, escolhi fazer o estágio. Eles nos mandam um formulário e nos pedem para escolher 3 empresas dentro da cidade para que seja feito o primeiro contato por eles. Fiquei muito surpreso em encontrar empresas de telecomunicações aqui como a Huawei e a Ericsson. Não deveria ter ficado, mas depois percebi que estou na capital do país, que diferente de qualquer capital brasileira, é tão tranquila e… muito fria kkk

Bom, acabei escolhendo três empresas para me candidatar: a Bell Canadá, empresa de telefonia, redes e internet (espécie de Cabo Telecom) que está presente em todo o país; a Ericsson; e a Huawei.

Assim que souber qual empresa fiquei, entrarei em contato. E é isso.

 

Daniel Luna (Eng. De Telecomunicações) – Canadá, em 02/02/2014: “Quando começo a pensar em tudo que está acontecendo, não só comigo, mas com todos que vieram para o Canadá e para o resto do mundo, vejo o quão grandioso é o programa e o quanto organizado são. É normal, é claro, uma falha ali ou acolá, mas devido a grandiosidade do programa, talvez seja pedir demais uma informação ou uma orientação do jeito e na hora que queiramos.

Bom, deixei o Brasil dia 29 de dezembro de 2013 ao 12:13 p.m. e cheguei em Toronto (com escala no Panamá) às 00:10 a.m. do dia 30/12, considerando a diferença de fuso horário, foram 14 horas de vôo aproximadamente.

Passei o ano-novo em Toronto e dia 01/01 me dirigi para Ottawa de ônibus, chegando lá fui para a residência que estou morando, o roomstay (comida, roupa e limpeza ficam por nossa conta), pago $18 por dia para morar aqui. Moro com outro brasileiro e um canadense. É importante falar que essa residência foi arranjada pelo curso de inglês, CultureWorks ESL, enquanto eu estava ainda no Brasil.

Como ainda não sou um aluno oficial da Carleton University, todos os meus problemas e dúvidas devem ser tratadas com a CultureWorks e a recepção foi feita por eles também. No primeiro dia eles se apresentaram e nos foi dado um teste de nivelamento para nos alocar em um dos níveis do inglês. A maioria dos “calouros” (como eu) já tem um conhecimento prévio do inglês, tanto é que todos foram colocados no último nível do curso. Chegaram em torno de 30 brasileiros e eles tiveram que dividir em duas turmas e misturar com outros estudantes estrangeiros (principalmente árabes) para “forçar” o inglês e não nossa primeira língua, o português.

Infelizmente, só é possível cursar disciplinas do seu curso no Brasil depois de completar o curso de inglês e por isso, as aulas durante a semana se resumem a gramática, redação, cultura, conversação, leitura, preparação para o IELTS e listening (não achei palavra em português). Um grande ponto positivo é a atenção que nos é dada, todos os professores (e até funcionários) sabem seu nome e lhe dão feedback quando você solicita algo, e até mesmo quando não solicita. Além disso, é de se estranhar a primeira vista o quão eles estão em sintonia entre si.

Para finalizar, o curso de inglês não é fácil, não é possível “brincar” ou deixar em segundo plano, há apresentações, deveres de casa, pesquisas, entre outros, para fazer. Além disso, ouvi falar que é uma ordem do governo brasileiro, por intermédio do CNPq, que não seja fácil e que sempre tenhamos o que fazer, em outras palavras, nada de férias, apenas as previstas pelo governo canadense (feriados, por exemplo). Tudo valerá a pena no final e se o objetivo do programa, além de aprender uma segunda língua, é ver os pontos positivos de outro país e tentar “aplicá-los” ao Brasil, pode-se dizer de que o objetivo está sendo alcançado e com sucesso.
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[toggle title=”Sales Filho – Engenharia Elétrica – Alemanha (2013-2014)” open=”no”]
Sales Filho (Eng. Elétrica) – Alemanha, em 13/04/2013: Oi professor Vicente, tudo em ordem?
Essa semana assisti a umas aulas de Teoria de Informação em alemão aqui na TU Dresden, e apesar do idioma ainda não dominado por completo, consegui entender bem a aula graças aos assuntos que discutimos na disciplina da UFRN, hehe.
E posso dizer uma coisa ao senhor, mesmo aqui na Alemanha, não existe um degrau muito grande entre a qualidade das aulas aqui, comparada às ministradas na UFRN. E isso me alegra muito, prova que estamos no caminho certo.
Só pra deixar registrado esse fato . Boa sorte ai com o curso. Umarmen von Ausland. (via facebook)[/toggle]

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