CETEL e DCO na Mídia

CETEL e DCO na Mídia2015-09-08T17:00:15-03:00

Project Description

06/04/2014: prof. Marcio Rodrigues (DCO/CETEL) em entrevista para o NOVO JORNAL sobre o crescimento do mercado de telecomunicações.

“Para Márcio Eduardo da Costa, professor e vice-coordenador do curso de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o crescimento da telefonia móvel está ligado ao crescimento do poder aquisitivo da população. “Houve um aumento da demanda por este tipo de serviço. 2010, aliás, foi um marco para a telefonia. O número de linhas ultrapassou o da população brasileira”, afirma.”

Confira a matéria completa em: http://www.novojornal.jor.br/_conteudo/2014/04/economia/27460-estamos-conectados.php

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07/02/2014: prof. Fred Rossiter (DCO/CETEL) em entrevista para o NOVO JORNAL sobre telecomunicações para a copa do mundo.

Estes sites em questão são sistemas ligados a redes de fibra ótica, que garantem maior e ciência na distribuição do sinal. O professor do Departamento de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Fred Sizenando, explicou que a ampliação da cobertura de sinal 4G depende principalmente da instalação de novas torres. Por possibilitar um trânsito maior de dados, o sinal tem alcance menor que a tecnologia 3G.

“Mas isso não quer dizer que as operadoras não vão melhorar o serviço de 4G até a Copa. Eu só não sei se haverá tempo suficiente para fazer tudo o que é necessário”, afirmou Sizenando, lembrando que, do jeito que está hoje, a cobertura da banda larga de dados seria insuficiente para atender a demanda da Copa do Mundo.

Some-se à dependência de novas torres, a necessidade de interligá-las por redes de fibra ótica, o que demanda ainda mais investimentos em infraestrutura. Sizenando esclarece que o governo federal também tem papel fundamental na missão de melhorar o serviço de internet parta a Copa do Mundo.

Através da Telebrás, deve criar uma espécie de “linhão” de fibra ótica responsável por dar suporte às estruturas menores montadas pelas operadoras. “Neste processo, as operadoras não são completamente dependentes do governo federal. Mas esta grande estrutura é a base”, explicou.

Confira a matéria completa em: http://www.novojornal.jor.br/_conteudo/2014/02/cidades/26368-mundial-em-quarta-geracao.php

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